Em teus lábios o tormento da gana indigna-se por ser o fim.
Os segredos ocultos, na face revela-se ao ruborizar.
O pêlo eriça e desinibe os
sentidos.
O beijo, ah! O beijo.
Finda a ânsia maldita.
A palavra mal dita.
E as lamurias no travesseiro.
O beijo, ah! O beijo.
Bocas desaforadas na troca de orvalho.
Inicia mais um ciclo
sorrateiro no desvelo
dde
te querer em mim.
O beijo, ah! Desejo.
O beijo, ah! Desejo.
Sandra Frietha
São Paulo, 22 de Novembro de 2012.
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