Ouço muito e sempre que possível, canções de amor.
Me delicio com as juras e promessas proferidas. Do lamento de quem ficou. Antes
fosse por um cara, a qual eu estivesse tentada. Mas não. Ouço apenas me dedicando
a prática em amenizar a frieza que permeia o horizonte. O fato entediante de
ontem, de hoje e certamente o de amanhã que reafirmará onde andamos vacilando.
A luxuria, ponto compulsivo na era do silício. O ser não é nada sem o ter. Mas
eu tenho! Tenho esperança. Acredito que coisas boas vão acontecer. Não posso me
queixar, claro que há os aborrecidos, só que em maior parte no meu convívio há
muita gente bacana. Acho que estou em vantagem. Dizem que a fé remove
montanhas. Creio nisso. E me sinto num plano egoístico. Lamento em não poder
alterar os fatos que desgastam. Acabo de ouvir mais uma bela canção de amor.
Ela fala sobre um beijo, isso é bom. Do desejo... Me faz bem (risos). Dá
acreditar?
Em meio a todo ocorrido, no mundo vou
terapiando o amor incondicional. Exercitando mesmo,
pra não cair mumizada no conto de uma atmosfera que nós recriamos esquecendo
que faz bem e há importância em olhar os erros que ficou pra trás.
ResponderExcluirComentário postado no site Recanto das Letras
15/10/2014 22:58 - Canto do Cisne
POETISA, SEM SPERANÇAS NÃO PODEMOS VIVER...É ELA QUE NOS DÁ FORÇA ,PARA ENFRENTARMS OS DISSABORES DA VIDA...É PENSAR QUE TUDO PASSA, QUE NADA É PRA SEMPRE! ABRS DA CISNE