"Entre
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conto angariou a 1ª posição
entre os 100 contos eróticos
mais lidos"
foto: Alexander Bustamante |
Marina estava ansiosa para chegar a casa de Leon, afinal, já há
algum tempo havia prometido essa visita. Durante o percurso, pensou seriamente
em deixar pra lá e dar meia volta, mas quanto mais a mente dizia não, seu corpo
a impulsionava a seguir. Sabia que não
se arrependeria. Pelo desejo, vale a pena o sacrifício, ou melhor, ser o
sacrifício.
Não tendo mais volta, pois já se encontrava em frente ao
portão... bate palma.
- Leon! Grita já desanimada. Caralho! Onde esta esse cara?
Examina o ambiente, procurando a campainha, mas nada e volta a
chamar.
- Leon!
De uma voz ao longe, vem a resposta a nervosa moiçola.
- Espera ai!
Marina tenta se acalmar, mas a tensão que gira em torno do
momento não a deixa relaxar.
A porta da frente da casa se abre e Leon com a cara mais deslavada
aparece sorrindo.
Leon : Enfim, a bela apareceu.
Mariana: Se você demorasse só mais um pouquinho para me atender,
iria ficar falando.
Leon: Deixa disso gata.
Tô aqui, num tô? Entra ai vai.
As batidas no coração de Mariana não eram mais possível ser medida. Que
angustia essa ânsia de saber que seria bem comida.
Marina sobe os poucos degraus que dá acesso a porta de entrada e
entrando na casa a batida da porta indica que não teria mais saída.
Leon não é jovem, nem velho. Embora ela prefira os caras de sua
idade (na casa dos 20) se sentiu desde o início atraída por aquele homem que
beirava seus quarenta anos, com cara de cão sem dono. Isso a excitava, havia
confessado a algumas amigas.
Ele a convida para se sentar e mostra o sofá . Deslizando a mão
pelas costas da menina, invade sem mais delongas a abertura natural da saia que
dá vasão a calcinha, única barreira de impedimento ao desfrutar de todo um
desejo.
Marina: Ai! Para com isso!
Leon: Sei que você veio aqui só pra me dar.
Marina: não nego, mas vai com calma.
A ânsia de um desejo tem dos futuros combatentes autonômia, pois
a língua de Leon já estava lambuzando a
vagina.
Leon olha para Marina e diz: - agora é que a negócio vai
esquentar.
Segurando as pernas entre seu ombro morde, cospe e se lambuza
com o gosto doce da mulher com cara de menina, que lhe enchia de desejo, onde
sua pica feito tora rangia com os nervos já não podendo mais se conter,
buscando um lugar de aconchego para desabar todo o desespero.
- não para! Dizia Marina cheia de desejo.
Nas coxas ele a mordia e em intercalagens da língua e o roçar do
pinto, fazia festa na doce caixinha e da
boca de Marina entregue ao que viria, só ouvia: - continua não para!
Continua gemendo, ele dizia. Geme alto! Te quero pra mim toda
safada.
Leon não mais podendo segurar o tesão que há tempos tinha pela
menina, a rasga por inteira. O berro escandaloso de Marina o faz gozar em pouco
tempo.
- Cretino e delicia! Pensa que vai ficar assim, no um a zero.? Agora
é minha vez. Com a boca no pênis, sente o membro voltando a se reerguer. Chupa
com fúria, com força. Mas sem deixar vestígio, nem dor, como uma profissional..
Gosta disso? Pergunta Marina com a cara das mais safadas que ele
jamais imaginaria.
Não para gostosa, se é disso que tu gosta, então tó! E enche a
boca cheia de gula de Marina.
A língua subia e descia, na cara ele deslizava e brincava em
espalmar a menina que em desejo ardia. Ela gostava disso.
Marina sem mencionar o motivo, deixa Leon no chão e se dirige a
cozinha. Onde tu vai? Ele pergunta, mas a segue. Mirando a mesa e ela diz: - Me
faz mulher aqui? Fica de costas e apontando a bunda diz: - Preciso dele aqui.
Tirado o que tinha sobre a mesa, Leon flexiona o corpo de
Marina, passando o dedo no outro brinquedo, sem
mesura ele e a enraba , se permitindo num ato animal, em algumas
paradas, beijar seu traseiro com carinho.
Urros, gemeção. Escândalos bufantes, lidam os amantes. Libertários
de um mal num ato que quem ganha escancalha em gargalhadas é a satisfação.
A entrega, o beijo. Droga preciosa. Dois corpos numa lida. Fim do
desejo. Homem, mulher e o enterro do fluido.
Oi Leon tudo bem?
Sim, Marina. Fazendo umas comprinhas, moro aqui perto, você sabia?
Puts cara! não sabia.
Marina, quando tiver de bobeira, passa lá em casa.
Do mercado ao encontro, tudo não passou de um sonho.
Do mercado ao encontro, tudo não passou de um sonho.
Fim
...
Comentários postados no site Recanto das Letras
ResponderExcluir14/02/2014 09:40 - ALCOVARDENTE
Hummmm delícia.
...
14/02/2014 14:21 - Joel de Sá
Delicioso e sedutor teu texto.
...
14/02/2014 16:52 - Arnoldo Pimentel Filho
Excitante seu conto, beijos.
Mensagens via e-mail
ResponderExcluir13/02/2013 23:13
Passa na minha casa, pois ***** horrores com seu conto.
...
14/02/201415:14
Seus textos eróticos são ótimos!
Comentário Recanto das Letras
ResponderExcluir15/02/2014 15:03 - Maik Santana
Fantástico, fascinante ah como Eu queria ser o Leon por um instante. Deixa eu tirar sua roupa beijar sua boca devagar, deixa eu percorrer com minhas mãos seu corpo acendendo a chama do vulcão que esta preste a entra em erupção, em você meu desejo vou encontrar seu maior prazer! Hoje a noite não termina, estou sem sono não tenho pressa pra te realizar. Bravo, quanta felicidade é essa mulher que me faz viajar, nessa cama! Abraços...
Massa, Sandra.
ResponderExcluirBeijo.
Valeu querido Buenas
ExcluirComentários Recanto das Letras
ResponderExcluir18/02/2014 07:57 - Stein haeger
Muito bom, Menina!! Me endoideceu!
...
18/02/2014 17:41 - SSiqueira
Delícia. O Leon é um sortudo
...
18/02/2014 18:30 - Paulo Be
Criativo e muito sensual. Parabéns!
19/02/2014 15:53 - Paco Neruda
ResponderExcluirMuito bom senhorita poeta.
20/02/2014 20:51 - Ehros Tomasini
ResponderExcluirMuito tesudo. Mas não precisava terminar como um sonho. Daria mais tesão ainda, sabe?
15/03/2014 23:26 - (Edson dos Santos)
ResponderExcluirdeixa endereço... rs rs ... brinkadeirinha... muito bom teu texto.
Comentários site Recanto das Letras
ResponderExcluir31/03/2014 14:42 -
Humm... capaz de fazer salivar
..
30/12/2014 17:13 - Thomm
Uma delícia de bom!
..
25/02/2015 22:57 - Di Castro
caramba!levanta qualquer defunto!parabens poetisa tenha uma boa noite.
..
18/09/2015 11:14 - jopinhe
Sonho ou não, como negar o tesão que atravessa todo o texto, dando vontade de ir além, de "passar mesmo lá"?