Certa vez num vilarejo, um homem avançado na idade, cansado pelos dias corridos de seu vasto
caminho, sentado num bar, analisava como foi seu dia.
Embora o cansaço, o enfado não lhe tirara a alegria.
Vestes rotas usava, mãos feito lixa de pressão. Do orifício
estampado na face, os caninos era a única coisa que lhe restava.
De quem passava pelo caminho, debochava a cantarolar...
"...sorria meu
bem, sorria”
Sandra Frietha
São Paulo, 11 de Maio de 2013.
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