Meandros em
interfundos prostrados em paredes caladas.
Alma
ensanguentada, quisera ser apenas magoa.
No vasto dos
mundos, apenas pontos obscuros.
Não saber se isso
é prosa ou bronca, não difere em nada para quem esta em coma.
Sentir a vida se
esvair não usufruindo o exito, sinal de que ainda somos meio.
Mente, mente!
Germina a semente sonhando em ceifar o que ainda não foi visto por muitos, num
ciclo perfeito onde seu primeiro espelho foi a quem estava ao umbigo presa.
Divagações a parte,
interpretações sem sujeiras de uma menina (isso faz algum sentido?) fora tida
como louca... Não! Poeta porra!
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