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quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Ciranda







Perdedores sempre haverá de ser, diz o poder  que engoda aquele que de suas reservas fez cuidador.


Sem hesitar, ofereci-me ao sacrifício (...) Orei e pareceu-me ineficaz o debulhar. Parti e nessa retirada, apressei  o passo. Eles não. Não mais. Porém eu, euzinha, ainda podia sonhar. O homem em sua lida,  de certo, vacila. Qual fragmento entalado na garganta, o tempo senhor zombeteiro, expeliu o que seria uma pista: "Tal bicho, o faço comer grama."..














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