“O Reinado das Prostitutas”, tido
vulgarmente por estudiosos e historiadores como a era da
pornocracia.
Brasil – 2015
Não é de hoje que estamos cientes
(ou somos complacentes) sobres as falcatruas que mantém ativa o espirito
que cerceia o Brasil. Até ai não há surpresa. Nada de novo diriam os
alcoviteiros de plantão, que com placas de progresso enterram sonhos do que poderia
se tornar uma potente nação.
A bomba esta para estourar. Presságio da
incompetência. Quem dera, se não fosse o silêncio nas alcovas, no aperto
de mão do arqui-inimigo que espreita visando o que pode vir a ser apenas
lucro.
Sobre as casas, os telhados já não
comportam o excesso de sujeira. Vivencia de um período melindroso, onde os
únicos que não sentem a clava da justiça, são aqueles que não pertencem
ao poder. Século X, Papado. O reinado acima mencionado duraria seus aproximados
trinta a trinta e cinco anos. Havendo controvérsia de seu término
no Vaticano. Aqui, o reinado as avessas, a pornocracia com toda sua
peculiaridade humana, dura mais de quinhentos anos.
Inóspita aventureira, caçadora de
fortunas, até quando? A trégua bem poderia durar um amontoados de décadas,
assim ao menos por alguns instantes, brandaria o selvagem instinto do dominante
viajante e quem sabe, banhasse-nos como antes, a luz vinda de um índio xavante.
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