Sozinha ou nas rodas de amigos,
Acompanhada sempre do liquido tido etílico
Noite
Da palavra perdida
Dos notívagos sem juízo
Do galante sussurro ao pé do ouvido
Á bandas preferidas
Ela, sim, a noite, me transporta ao universo
avesso a dos aflitos
Põe fim aos conflitos
Exalta o mais miserável em proporções do
espirito
Recarrega minha fome de vida
Mostrando-me que no ponto obscuro do muro, o
rascunho há sentimentos ocultos
Noite
Dos desafetos serem reprimidos
Diz-se das trevas
Aqueles que andam com a gaiola em tarjas pretas
comprimidas
Envolve-me
Seduz-me
Em suplícios de misericórdia
Te quero comigo!
Deixe-me sentir por mais um pouco o gosto
O teu gosto
De tua brisa que envolve meu corpo
Absorve o suor de meu rosto
De cara larga escancaro em brados sorrisos
Ah! Noite
Esqueçamos a despedida
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