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domingo, 14 de setembro de 2014

Rock and roll will never die






Não é necessário terem espirito suicida. De forma alguma. Que sejam de aspecto aborrecido, contraventores da cultura submissa. Não, não é preciso. Mas que se permitam a vazão a loucura, a quebra de sigilos. A ruptura dos sentidos. Dizem que para cada tipo de sofrimento, há uma recompensa. Para quem torce o nariz, herdeiros musical somos de uma forçosa cultura que em senzalas maltratavam os acorrentados. Negros, homens e mulheres. Vivos há no cenário, lendas, remanescentes do inconformismo, contestadores, aos olhos do Estado, transgressores. Dou o mair valor aos que conheço e tenho por amigos.
Só que alguns tem em mãos o que foi gerado através de lamentos, ainda o melhor argumento. Das safadezas imaginárias dentro da saia da garota, trabalhando no campo, o sonho de liberdade. Do Bebop ao Blues. Hoje é livre, e já parou para pensar no que tem feito com isso? Cada nota independente ao estilo enlouquecem com todo seu poder, antes gritos de cativos. Daí, você anda por ai com a cara do John Moskovitz. E quem disse que a igualdade esta na produção em massa? Não a você, mas de onde tudo se originou, Honre. Faça algo criativo. O rock 'n' roll anda órfão de seus filhos.

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Escrito após ler um breve relato do amigo Adriano Ravon sobre o cenário musical nacional

Titulo: da músca Hey Hey, My My - Neil Young







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