Ás vezes penso que estou perdendo tempo. Outras, que
ainda não é o momento. Temendo a resposta sem meio termo, desisto em desviar o
olhar. Lentamente, qual alcoviteira, transmutam sobre insights respostas
adquiridas em formato formol, sutilezas que relembram o castigo subentendido.
Mas, espera ai! Sou inocente. Que fique em juízo.
Talvez não seja agora a hora.
Quem sabe um
raio me parta em subatômica heresia ou simplesmente eu desperte com o alarde da
buzina numa trafegada rua sem saída,
ignorando a mensagem "Pare" do painel colorido. O tempo, promíscuo
sedutor, talvez me esfregue na cara ou por um lapso, de fato, qual é a real.
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