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quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Quando vi que não estava só - (sobre a brisa)







Parecia que sorria
Sem frescura em sua captura, me observava
Sim. Eu a senti
Em terra seca, fluidos seguidos de êxtase
Fingi-me indefesa
Permitia despudoradamente ser deflorada
Do absoluto que não me leva a nada
Segundos derradeiros
E a angustia, opressora inimiga, ficou passada
Nada mal ser içada ao infinito, cogitei.
Seria menos um nó no turbilhão de sentimentos agourentos (...)
No alto somente eu e as estrelas
Vastidão de possibilidades
Enquanto eu voava










































Um comentário:


  1. Comentário postado no site Recanto das Letras

    28/10/2014 20:44 - Carlos Calado
    Bem legal, parabéns

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