Eles não se aguentam nos modestos trajes impostos em
outdoor. Preferem os surrados, se
não, adquirem a síndrome de super-herói, e não importa se o
herói é um vagabundo, com trajes sujos. O que
vale é não trocar
a comanda nessa hora. A vida é de
quem é. A conta, penhora, que uma hora é paga.
Não é raro,
no semblante, a estranheza em
plena vestimenta de outrem no desacordo nos trajes da ida a missa ou a uma entrevista de emprego em
plena segunda- feira. Como ser liberal, se a vácuo fui programada na máquina conservadora de
pessoas? Mesmo isso, não turvou minhas perspectivas.... Aprecio quem vive do seu estilo.
A evolução nunca chega. 2001 ficou pra trás. A foto
de família já não é a mesma. Com a mente perdida no espaço e uma odisseia que não cessa, caminho. Os opostos é um
grande negócio. Ser diferente, ou o que
sente? Gosto do esquisito, do louco, do
absurdo (...) Isso me dá equilíbrio.
Minha maluquice, essa armazeno nas
ideias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário