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sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Ao lado








Assistindo na tv a mais um trailler de um filme antigo, me aborreço de tanto comer. Assim tem sido minha rotina. Vez ou outra dou um impulso e pulo só pra  ver qual noticia ha no outro lado da encardida veneziana.
Vi cegos em flagelos,  e a tirania brindava por ainda não ser o fim.
O homem comum carrega  o estigma cortante, dilacerando tempo e espaço de quem não lhe aprova os atos.
Minha geração carrega a benção e a maldição, resquícios de lutas libertárias. 
Matéria prima das inquietações, a pólvora,  encontra seu objetivo;

ser primitivo para o inimigo. O homem na contramão.










Um comentário:

  1. Comentário postado no site Recanto das Letras

    18/11/2014 18:29 - Rs t
    Isso é o mundo moderno.Bjs

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