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quinta-feira, 7 de maio de 2015

Fingindo de Morta - (dias punks pedem)







Era tudo tão mais fácil... assim eu achava.
Assistindo a algumas palestras do Ted, cuja chamada não dá brecha ao tido dúbio: "Ame seja como for", o cara falou. A guerra sem trégua, continua, enfada. Hoje, em particular, larguei a lança onde não se pode achar. Fiz-me sujeita nula. Ah! não estou aqui! Não quero guerrear! Desacorçoada! (assim minha mãe falava). Tem dias que o melhor antidoto esta em falta nas prateleiras em tubos homeopáticos. Sem saída, o melhor, sempre o mais plausível a ser feito é fingir-se parte do que não há.
Não falo do amor louco, esse tá de boa. Falo sobre caráter e pessoas. Situações corriqueiras que dão uma trabalheira...

Hoje, fiz-me fungicida, queria apenas repelir o que não há argumentos. O que precisa de tempo. Oca não sendo a toa, quis sem rumo sair, esperando que o tempo me contemple com um vendaval que permita além da saia, aos cabelos também, a liberdade irracional, enquanto caminho a busca de um lugar, um caminho a beira da estrada, da lua ou rio que haja paz.







Um comentário:


  1. Comentário postado no site Recanto das Letras

    25/03/2015 22:25 - Criador de vaga lumes
    É caminhar sobre um arco-íris ou seguir o rastro de uma estrela cadente tentando encontrar a paz nesse imenso universo!

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