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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Com que roupa eu vou? – Uma miscelânea do que temos visto





Com que roupa eu vou? – Uma miscelânea do que temos visto

Eu critico, tu crítica, ele critica.  
Af!  Esta na hora de assumirmos: Nós criticamos.
Já deu não, desse lance de imputar ao outro a culpa por nossa completa incapacidade de absorção a mudanças. Discernimento esse que nos falta e  oculta a  aversão  de saber se individuo errante.

Divergir é saudável, serve para construção de novos  primas. Quem não questiona esta sempre um passo atrás. Porém  é bom se proteger  a quem diz regra e sua  linguagem.

Não há uma única verdade quando  referindo-se a um conglomerado populacional de sete bilhões de pessoas, porém dentro de uma sociedade a qual estamos engendrado,  é necessário reconhecer qual a melhor forma ao desenvolvimento mutuo dentro do senso comum. 

Quando o livre arbítrio não sabe dar graça ao ar democrático, nos deparamos com esse caos.
Existem várias fórmulas.
Saída? Uma só,
Ou dentro
ou fora.

Os tempos são outros.  Porém, a maioria ainda sofre com o poderio de uma  minoria declarada classe opressora.
Ninguém nasce humano, torna-se.

Parafraseando Simone de Beauvoir em um sentindo amplo, o humano que vemos em nosso ser é degradante. Não há um que se salve.

Defensores, saímos às causas variadas e justas e a indignação transborda  pelas valas e esgotos àquilo que não conversa com a bandeira que arduamente levantamos.

O titulo subjetiva a armadura invisível que não possuímos no armário sobre um cabide.  Armadura revestida  no faz de conta da igualdade social, representada pelo gênero, classe econômica, etnia, religiosidade...

Imagine  toda essa luta personificada em um único sexo, o feminino – malfadado sexo frágil, que de frágil persiste a característica, pois há um poder invencível, característica de uma simbiose retrograda  que se choca entre virilidade e poder,  predominante e  protagoniza o desvario no achaque e extermínio da condição feminina, degradando o humano que há em cada ser.

Bem sabemos que o termo – frágil, não esta implícito apenas a nós mulheres, mas aos gêneros feminino e masculino,  condição essa que como já dito, é visto com ares de perplexidade   incapaz.

Se chorar é coisa de mulherzinha, ei  menino(a),  assuma-se e deixe de ser  Invejoso(a) e egoísta!  Os males primários da humanidade

Caso contrário, voltemos ao inicio criacionista e evolucionista.
Inveja e egoísmo, os males primários da humanidade.
Reciclem-se!
Caso contrário, criacionistas e evolucionista, voltemos ao inicio.







*Texto publicado dia 02 de Novembro de 2015 no site Puta Letra

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