Com que roupa eu vou? – Uma miscelânea do que temos visto
Eu critico, tu crítica, ele critica.
Af! Esta na hora de
assumirmos: Nós criticamos.
Já deu não, desse lance de imputar ao outro a culpa por
nossa completa incapacidade de absorção a mudanças. Discernimento esse que nos
falta e oculta a aversão
de saber se individuo errante.
Divergir é saudável,
serve para construção de novos primas.
Quem não questiona esta sempre um passo atrás. Porém é bom se proteger a quem diz regra e sua linguagem.
Não há uma única verdade quando referindo-se a um conglomerado populacional de
sete bilhões de pessoas, porém dentro de uma sociedade a qual estamos
engendrado, é necessário reconhecer qual
a melhor forma ao desenvolvimento mutuo dentro do senso comum.
Quando o livre arbítrio não sabe dar graça ao ar
democrático, nos deparamos com esse caos.
Existem várias fórmulas.
Saída? Uma só,
Ou dentro
ou fora.
Os tempos são outros.
Porém, a maioria ainda sofre com o poderio de uma minoria declarada classe opressora.
Ninguém nasce humano, torna-se.
Parafraseando Simone de Beauvoir em um sentindo amplo, o
humano que vemos em nosso ser é degradante. Não há um que se salve.
Defensores, saímos às causas variadas e justas e a
indignação transborda pelas valas e
esgotos àquilo que não conversa com a bandeira que arduamente levantamos.
O titulo subjetiva a armadura invisível que não possuímos no
armário sobre um cabide. Armadura
revestida no faz de conta da igualdade
social, representada pelo gênero, classe econômica, etnia, religiosidade...
Imagine toda essa
luta personificada em um único sexo, o feminino – malfadado sexo frágil, que de
frágil persiste a característica, pois há um poder invencível, característica
de uma simbiose retrograda que se choca
entre virilidade e poder, predominante e
protagoniza o desvario no achaque e
extermínio da condição feminina, degradando o humano que há em cada ser.
Bem sabemos que o termo – frágil, não esta implícito apenas
a nós mulheres, mas aos gêneros feminino e masculino, condição essa que como já dito, é visto com
ares de perplexidade incapaz.
Se chorar é coisa de mulherzinha, ei menino(a),
assuma-se e deixe de ser Invejoso(a)
e egoísta! Os males primários da
humanidade
Caso contrário, voltemos ao inicio criacionista e
evolucionista.
Inveja e egoísmo, os males primários da humanidade.
Reciclem-se!
Caso contrário, criacionistas e evolucionista, voltemos ao inicio.
Inveja e egoísmo, os males primários da humanidade.
Reciclem-se!
Caso contrário, criacionistas e evolucionista, voltemos ao inicio.
*Texto publicado dia 02 de Novembro de 2015 no site Puta Letra
Nenhum comentário:
Postar um comentário