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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Era, uma jogatina





“Fica quieto e vem logo me fazer feliz!”
Sobre a mesa, largou o pequeno objeto. Já de pau duro, se guiou pelas artimanhas em delírios entre as pernas da garota que a pouco conhecera.
Era – Eranilde – para os pais um primor de moça. Os caras a tinham como uma safada sem rumo. Chamavam na de “Dadinha”.
No quarto de hotel a respiração dava os acordes. Começou meio sem jeito, também pudera, ela gostava de sexo. Uma coisa era certa, não há grana e nem beleza que sustente um pau ereto ou uma buceta encharcada se não há desejo em reciprocidade. Eles queriam era mais que o mundo se fodessem junto com eles.
O copo estava vazio. Era sentada de pernas abertas, pede para que ele a sirva de mais uma dose.
“agora e junte-se a mim!”
“porra meu, você me deixa louco!”
Entre os dentes, escapa um sorriso molhado.
“deixa de ser bobo e vem logo pra cá”
No espaço quarto, ouviu-se o sonar: Tin! Tin! Sem premeditarem em um único gole, os copos tornam-se peças surpérfluas.
Se ajeitou no chão em frente a ela, que de pernas abertas o esperava. Contemplava a úmida porta do inferno. Sabia que além morte, entre urros e o choque em fricção de suas carnes, não sairia santo de dentro dela.
Com atenção ela o observava, sentiu-se ainda mais excitada quando o viu se acariciar. Sem qualquer lamento, com força, a puxa. Seu pinto duro a arrebenta, gritos… rompe-se a promessa espaço vago no ar.
No ouvido entre murmúrios, se ouvia: “Não para! Ah, eu quero isso tudo só pra mim!”
O pau escorregara, e numa nova tentativa em enfiar todo dentro dela, Era, diz:” baby, calma!”
Ela não tinha pressa, queria apreciar lentamente a visão daquela maravilha sumir dentro dela.
Amantes fantasiam loucuras. Sábios os que se doam a putaria. Pra esses tipos de caras ela não se importava de ser vista como imunda (visão retardaria) – engolia a porra com gula. É das putas que eles gostam mais.
“No rabo, ainda não!” Dizia. Quero tatear com a língua o gosto grosso do seu paladar. O pequeno objeto rosa, foi lançado e como sorte, indicou o que ambos desejavam.
Era trazia um dado. Sentia prazer e judiava dos caras ao saber que dentro da calça sua poção macho latejava enquanto a sorte era lançado. Isso a excitava.
Um grito. Prazer, e nas costas o líquido. Na saída do hotel se despedem:
“até mais!”
“até!”
O tempo passa e nem tudo desgasta….
Na correria dos dias, agitada, pois estava atrasada. Esbarra num cara.
Ao virarem, tentando se desculparem, se reconhecem. A bolsa dele fez que iria cair, ela vai de encontro evitando a queda.
Ele: “obrigado!”
Enquanto agradecia, viu cair no chão o pequeno objeto que um dia lhe chamara a atenção, o dado rosa com posições de sacanagens que Eranilde consigo trazia. Dai o sugestivo apelido “dadinha”.
Sacou de imediato – Era, não havia me esquecido. Ele se inclina para pegar e do chão, erguendo a cabeça,  da vazão a natureza de uma mulher que tanto  persuadia seu instinto. Num mover de braços, olhando no seus olhos,  devolve a sua dona o artificio erótico.
Zombeteira como sempre, Era retruca num sorriso:
“obrigado? Obrigado nada! Pode abaixando as calças!





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