Vi, assim acredito, em alguma postagem a foto da
Gwen Stefani, sim a bela vocalista da banda No Doubt. Não sou fã dessa banda , salvo uma ou outra
música. Quanto a irreverência da Gwin, isso sim, sempre me chamou atenção.
Tenho vários medos, mas de uma natureza
visionária ( sou aquariana, se isso diz alguma coisa?) sou fascinada pela
mulher que mesmo quarando a roupa num dia aguardado de sol, não teme
experimentar novas possibilidade ocultas do outro lado do muro. Não me proclamo
feminista, não posso fazer isso. Aprendi com o tempo, que o excesso é declínio
fádico das nossas misérias. bservei que o meio termo será sempre a melhor
opção, pois ai é que mora o que dá continuidade a história; O dialogo. Sou
grata a vida por me presentear com um espirito livre, embora não compreendendo
porra nenhuma, sei que, se me esforçar,
o convívio me trará paz para novas
ações, quem sabe sem juízo, espero (Risos). Tá! Onde quero chegar com isso?
Simplesmente uma linda lembrança (...) Vendo a foto dessa vocalista, lembrei de
uma situação que ocorreu nos tempos em
que ainda estava casada (2001/2002). Como disse, não sou fã da banda, mas foi
impossível não se entregar aos acordes e interpretação da Gwin, quando num
videoclipe contemplei ela cantando a música “Don't Speak”. Ouvia pra caramba
essa música e minha filha que na época tinha seus apenas três ou quatro aninhos
me acompanhava nas minhas viagens. Como uma criança sadia, a Jade fuçava em
tudo, e por prevenção, até para não ocorrer algum prejuízo no aparelhado som do
pai dela, a ensinei ligar o rádio,
escolher a opção cd, enfim, se virar pra ouvir o que ela quisesse. Certo dia lá
estava eu limpando o quarto, nessa época morava num sobrado e a Jade brincava
na sala. Assim que ouvi os primeiros acordes de Don”t speak, desci pra ver se
estava tudo ok, (não podemos esquecer que a aparelhagem era do pai dela rs).
Desci a escada tentando fazer o mínimo de barulho possível, se bem que pela
altura do som, era certa a multa pelos agentes do “Psiu”. Fui me aproximando da
sala, local onde ela estava. Vendo o que a Jade fazia, paralisei. Era estranho
e ao mesmo tempo bonito. Uma menina que
nem havia completado seus cinco anos, viajava cantando, interpretando com tanta
emoção essa canção. Uma pena não ter uma filmadora próxima naquela hora. Pra
uma mãe, algo fantástico. Uma mini hippie, se sensibilizando, sem ao menos
entender o que aquelas palavras queriam dizer.
Já tem mais de dez anos que separei. Sei dos grilos
que pairam na cabeça de uma criança cujo os pais optaram pela separação, isso
também aconteceu comigo, mas Viver uma vida de merda, não é bom. E certo é, que
uma separação ferra com a cabeça de quem esta em expansão. Se covardia ou não
de quem pula do barco, não tenho essa resposta, só sei que esse lance de “viver
até que a morte os separe” é para quem tem muito culhão; eu não tive, meus pais
não tiveram... Mas Afinal, fomos, somos criados com a imagem da casinha gringa (branca), cercada por um belo jardim.
O relato pode até ter cheiro de algum atual contexto, mas o registro que quero
que fique é a lembrança de nossos sonhos de meninos. Tu tava linda aquele dia
filha.
Vi, assim acredito, em alguma postagem a foto da
Gwen Stefani, sim a bela vocalista da banda No Doubt. Não sou fã dessa banda , salvo uma ou outra
música. Quanto a irreverência da Gwin, isso sim, sempre me chamou atenção.
Tenho vários medos, mas de uma natureza
visionária ( sou aquariana, se isso diz alguma coisa?) sou fascinada pela
mulher que mesmo quarando a roupa num dia aguardado de sol, não teme
experimentar novas possibilidade ocultas do outro lado do muro. Não me proclamo
feminista, não posso fazer isso. Aprendi com o tempo, que o excesso é declínio
fádico das nossas misérias. bservei que o meio termo será sempre a melhor
opção, pois ai é que mora o que dá continuidade a história; O dialogo. Sou
grata a vida por me presentear com um espirito livre, embora não compreendendo
porra nenhuma, sei que, se me esforçar,
o convívio me trará paz para novas
ações, quem sabe sem juízo, espero (Risos). Tá! Onde quero chegar com isso?
Simplesmente uma linda lembrança (...) Vendo a foto dessa vocalista, lembrei de
uma situação que ocorreu nos tempos em
que ainda estava casada (2001/2002). Como disse, não sou fã da banda, mas foi
impossível não se entregar aos acordes e interpretação da Gwin, quando num
videoclipe contemplei ela cantando a música “Don't Speak”. Ouvia pra caramba
essa música e minha filha que na época tinha seus apenas três ou quatro aninhos
me acompanhava nas minhas viagens. Como uma criança sadia, a Jade fuçava em
tudo, e por prevenção, até para não ocorrer algum prejuízo no aparelhado som do
pai dela, a ensinei ligar o rádio,
escolher a opção cd, enfim, se virar pra ouvir o que ela quisesse. Certo dia lá
estava eu limpando o quarto, nessa época morava num sobrado e a Jade brincava
na sala. Assim que ouvi os primeiros acordes de Don”t speak, desci pra ver se
estava tudo ok, (não podemos esquecer que a aparelhagem era do pai dela rs).
Desci a escada tentando fazer o mínimo de barulho possível, se bem que pela
altura do som, era certa a multa pelos agentes do “Psiu”. Fui me aproximando da
sala, local onde ela estava. Vendo o que a Jade fazia, paralisei. Era estranho
e ao mesmo tempo bonito. Uma menina que
nem havia completado seus cinco anos, viajava cantando, interpretando com tanta
emoção essa canção. Uma pena não ter uma filmadora próxima naquela hora. Pra
uma mãe, algo fantástico. Uma mini hippie, se sensibilizando, sem ao menos
entender o que aquelas palavras queriam dizer.
Já tem mais de dez anos que separei. Sei dos grilos
que pairam na cabeça de uma criança cujo os pais optaram pela separação, isso
também aconteceu comigo, mas Viver uma vida de merda, não é bom. E certo é, que
uma separação ferra com a cabeça de quem esta em expansão. Se covardia ou não
de quem pula do barco, não tenho essa resposta, só sei que esse lance de “viver
até que a morte os separe” é para quem tem muito culhão; eu não tive, meus pais
não tiveram... Mas Afinal, fomos, somos criados com a imagem da casinha gringa (branca), cercada por um belo jardim.
O relato pode até ter cheiro de algum atual contexto, mas o registro que quero
que fique é a lembrança de nossos sonhos de meninos. Tu tava linda aquele dia
filha.
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