Foi aos quinze anos. Parara o coração. Não! Não! Seu
batimento, embora disritmico seguia o pulsar obtuso costumeiro. Estagnara a
contagem impulsiva, que ano a ano se repete sacana: "estou te vendo
envelhecer!" Beirando os vinte anos, nada mais petulante, retruquei, dando
um impulso a mesa, avisei: "quem manda aqui sou eu! E foi naquele trecho,
no caminho que se contabiliza o tempo, que parei, via de mão única, acredito.
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