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quinta-feira, 7 de maio de 2015

E no Fim






E no fim tudo o mais se esquece.
De certo, o que já beijou a morte, reverência sobras de vigas.
Opulente sustentário do que se acredita.
Quanto a mobília,
que estagne (!)
a fé,
clero implícito de exacerbados acordos,
em baixas de almas,
a cabeça encurvada lastimava com a partida da amadora

esboçada em papel toalha.











Um comentário:


  1. Comentário postado no site Recanto das Letras

    30/03/2015 21:21 - Poeta Aires
    Belo texto!

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